Eduardo de Portugal: Memórias dos Alpes de franceses French memories of the Alps
Eduardo de Portugal: Adoro um momento bem passado Ich liebe einen gut verbrachten Moment
Eduardo de Portugal: Eva chorando
Eduardo de Portugal: Un beso para España, el Valencia se recuperará. Um beijo a Espanha, Valência vai recuperar.
Eduardo de Portugal: Um beijo no abstrato A kiss in the abstract
Eduardo de Portugal: " insight" ou o milagre de Caná
Eduardo de Portugal: A mulher de Bassorá
Eduardo de Portugal: Palavras quem perdem o seu conceito Words that lose their concept
Eduardo de Portugal: Fénix não é uma ave, é uma Mulher. Phoenix is not a bird, it is a Woman.
Eduardo de Portugal: Fénix não é uma ave, é uma Mulher. Phoenix is not a bird, it is a Woman.
Eduardo de Portugal: Cana cortada. Canne coupée 1
Eduardo de Portugal: Fora da caixa azul. Outside the blue box.
Eduardo de Portugal: Jovem e a sua guitarra acústica
Eduardo de Portugal: Dilema . Dilemma .
Eduardo de Portugal: Espera, Ela vai aparecer. Attends, elle apparaîtra.
Eduardo de Portugal: Pestanal II
Eduardo de Portugal: E porque hoje é sexta-feira, bom fim de semana a todos
Eduardo de Portugal: A folha que cai de mim. The leaf that falls from me
Eduardo de Portugal: Nações Unidas no Ódio United Nations in Hate
Eduardo de Portugal: Evolução inócua Harmlose Entwicklung
Eduardo de Portugal: Nunca saberemos. We will never know.
Eduardo de Portugal: As moscas mudam mas a merda é a mesma The flies change but the shit is the same
Eduardo de Portugal: Pigmento da era, vermelho Pigment of the era, red
Eduardo de Portugal: Sermão aos peixinhos de Padre António Vieira Predigt an die kleinen Fische von Pater António Vieira
Eduardo de Portugal: a merda do barrote de madeirader verdammte Holzbalken
Eduardo de Portugal: Alface, uma badalhoca La laitue, une blague
Eduardo de Portugal: A Tocha The Torch
Eduardo de Portugal: A pedra filosofal
Eduardo de Portugal: Baldios cerebrais Brain wastelands
Eduardo de Portugal: Vítimas das más linguas. Victims of bad tongues