Yves M. Seraphim: Prisioneiro urbano, criança de castigo
Yves M. Seraphim: Ícaro tinha um gato, este não falhou
Yves M. Seraphim: Projetada na parede ainda encanta homens
Yves M. Seraphim: Curvo azulejo, curvo-me e vejo
Yves M. Seraphim: Menor, assim mais alto
Yves M. Seraphim: Dá pro gasto pt.1
Yves M. Seraphim: Dá pro gasto pt.2
Yves M. Seraphim: Inabitada, até as folhas se foram
Yves M. Seraphim: O que quer que seja, parece alegre
Yves M. Seraphim: Uma bolha, a primeira célula
Yves M. Seraphim: A vida se divide
Yves M. Seraphim: A vida estoura
Yves M. Seraphim: Há pouco
Yves M. Seraphim: Cinza granulado, azul triste, cada qual com seu adjetivo
Yves M. Seraphim: Ergue-se ao longe, Multiplica-se por perto
Yves M. Seraphim: Velho: e que se faça a luz; Novo: Esvai-se a luz Dele
Yves M. Seraphim: Lados de um 25
Yves M. Seraphim: Porque nem tudo é amargo
Yves M. Seraphim: Antes de fugir de mim
Yves M. Seraphim: Ein Käfer über mich
Yves M. Seraphim: De (s) água
Yves M. Seraphim: A vida se agarra
Yves M. Seraphim: O borrão de uma vida nada longa
Yves M. Seraphim: Mini florestas
Yves M. Seraphim: Foge do muro enquanto pode
Yves M. Seraphim: Abril já passou, eu não
Yves M. Seraphim: Tudo tão precocemente nostálgico, é que a vida é curta