Antônio C. Costa: O traficante de escravo, do alto desta sacada, escolhia o escravo mais robusto para levá-lo através de longa viagem, na qual morriam 30% dos pobres africanos, para terra distante, onde era tratado como propriedade pessoal do seu dono. Feliz o dia em que a
Antônio C. Costa: Daqui os escravos partiam. Famílias inteiras eram separadas, para nunca mais se ver. Como a raça negra sofreu.
Antônio C. Costa: Tal como Mandela, entrei nesta prisão, onde só é possível permanecer agachado. Ali dentro pensei: o homem é pecador. Visceralmente pecador. Que ninguém me diga o contrário. Vou continuar pregando que o homem é pecador. O evangelho só faz sentido se procla
Antônio C. Costa: Nelson Mandela visitou este lugar. Ficou ali dentro 10 minutos. O guia nos contou que ele chorou muito, uma vez que neste cubículo eram punidos os escravos transgressores.
Antônio C. Costa: Neste lugar ficavam os africanos capturados, que em seguida eram vendidos para Europa e Américas.
Antônio C. Costa: Aqui eram lançadas as moças, muitas das quais usadas sexualmente pelos traficantes de escravos.
Antônio C. Costa: Quadro de um navio negreiro.
Antônio C. Costa: Estivemos hoje num lugar emocionante, no nosso primeiro momento livre no Senegal. Visitamos a Ilha de Gorée, de onde partiam os escravos africanos a fim de trabalharem no Estados Unidos, América Central, Brasil etc.