Érika de Faria:
Permitir que uma metade seja devorada pelo mundo
Érika de Faria:
A dança, mesmo que chorosa, talvez seja a única esquizofrenia capaz de nos salvar de uma vida toda.
Érika de Faria:
Dentro
Érika de Faria:
Escutar o silêncio das coisas
Érika de Faria:
.exercer com beleza a obsessão
Érika de Faria:
a volúpia da alma te devora
Érika de Faria:
Para que me leias
Érika de Faria:
Dilatação
Érika de Faria:
La escalera
Érika de Faria:
Quase
Érika de Faria:
E de repente meu nome é silêncio.
Érika de Faria:
Me arrebento pelas pontas. Pelas pétalas.
Érika de Faria:
Entretanto, meu ciúmes.
Érika de Faria:
A la Lina Scheynius
Érika de Faria:
.um canto. um ninho.
Érika de Faria:
E me sugaste tudo que tenho, que tinha.
Érika de Faria:
Eu grito
Érika de Faria:
Ocultas em delícias
Érika de Faria:
"Ai ai ai, Izaura, hoje eu não posso ficar, se eu cair nos seus braços não há despertador que me faça acordar..."
Érika de Faria:
Algumas coisas morrem sinceras por aqui
Érika de Faria:
Sobre a liberdade e suas prisões
Érika de Faria:
Descasco-me
Érika de Faria:
expiro o delírio