Elisandro Rodrigues: De uma borboleta na parede
Elisandro Rodrigues: De quase chegando
Elisandro Rodrigues: Das flores da Bienal
Elisandro Rodrigues: Da abertura da Bienal
Elisandro Rodrigues: Dos balões [ou do estoura utopias] da Bienal
Elisandro Rodrigues: Dos balões [ou do estoura utopias] da Bienal V
Elisandro Rodrigues: Dos balões [ou do estoura utopias] da Bienal III
Elisandro Rodrigues: Dos balões [ou do estoura utopias] da Bienal II
Elisandro Rodrigues: Dos balões [ou do estoura utopias] da Bienal IV
Elisandro Rodrigues: Das flores que são gente III
Elisandro Rodrigues: Das flores que são gente II
Elisandro Rodrigues: Das flores que são gente
Elisandro Rodrigues: Do que se reune numa Bienal II
Elisandro Rodrigues: Do que se reune numa Bienal
Elisandro Rodrigues: Do que se escreve
Elisandro Rodrigues: Do que fica com gosto/cheiro/cor
Elisandro Rodrigues: O que se escuta
Elisandro Rodrigues: Do que olha
Elisandro Rodrigues: O que a Bienal balança?
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas IX
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas VIII
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas VII
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas VI
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas II
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas V
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas III
Elisandro Rodrigues: Das Geocartografias Amorosas Analógicas IV